quinta-feira, 9 de julho de 2009
As Origens do Paganismo
A Bruxaria
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A crença na bruxaria é comum em numerosas culturas desde a mais remota antiguidade, e as interpretações do fenômeno variam significativamente de uma cultura para outra. No ocidente cristão, a bruxaria relacionou-se frequentemente com a crença no Diabo, especialmente durante a Idade Moderna, em que se desatou na Europa uma obsessão pela bruxaria que desencadeou numerosos processos e execuções de bruxas (o que se denomina "caça as bruxas"). Algumas teorias relacionam a bruxaria européia com antigas religiões pagãs.
Este é o conceito mais frequente do termo "bruxa", desde o século XX o termo tem sido reivindicado por seitas ocultistas e religiões neopagãs, como a Wicca, para designar a todas aquelas pessoas que praticam verdadeiro tipo de magia, seja esta maléfica (magia negra) ou benéfica (magia branca), ou bem aos adeptos de uma determinada religião.
Na antigas Grécia e Roma, estava estendida a crença na magia. Existia, no entanto, uma clara distinção entre diferentes tipos de magia segundo sua intenção. A magia benéfica com freqüência realizava-se publicamente, era considerada necessária e inclusive existiam servidores públicos estatais, como os augures romanos, encarregados desta atividade. Em mudança, a magia realizada com fins maléficos era perseguida. Atribuía-se geralmente a magia maléfica a feiticeiras (em latim: maleficae).
Segundo os textos clássicos, cria-se destas feiticeiras que tinham a capacidade de se transformar em animais, que podiam voar de noite e que praticavam a magia tanto em proveito próprio como por encargo de terceiras pessoas. Dedicavam-se preferencialmente à magia erótica, ainda que também eram capazes de provocar danos, tais como doenças ou tempestades. Reuniam-se de noite, e consideravam como suas protetoras e invocavam em seus conjuros a deusas como Hécate, Selene e Diana.
Provavelmente as bruxas mais conhecidas da literatura clássica são duas personagens mitológicos, Circe e Medea. As habilidades mágicas de ambas residem sobretudo em seu domínio das pócimas ou filtros mágicos (phármakon, em grego). Medea, que se apresenta a si mesma como adoradora de Hécate, se converteu no arquetipo da feitiçaria nas literaturas grega e romana. Há menções de bruxas nas obras de Teócrito, Horacio, Ovidio, Apuleyo, Lucano e Petronio, entre muitos outros.
Bruxaria e Cristianismo
A atitude do cristianismo a respeito de algumas práticas mágicas, tais como a astrologia ou a alquimia, foi em certos momentos ambigua, a condenação da bruxaria foi explícita e inequívoca desde os começos da religião cristã. Na Alta Idade Média várias leis condenaram a bruxaria, baseadas tanto no exemplo do direito romano como na vontade de erradicar todas aquelas práticas relacionadas com o paganismo. No entanto, a atitude eclesiástica não parece ter sido muito beligerante durante a primeira metade da Idade Média.
A situação mudou quando a Igreja começou a perseguir as heresias cátaras e valdenses. Ambas concediam uma grande importância ao Demônio. Para combater estas heresias foi criada a Inquisição pontificia no século XIII. No século seguinte começam a aparecer nos processos por bruxaria as acusações de pacto com o Diabo, o primeiro elemento determinante no conceito moderno de bruxaria.
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Leia também:
- Malleus Maleficarum - O Martelo das Bruxas
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A Pedra Filosofal
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Segundo a alquimia a pedra filosofal é uma substancia que teria propriedades extraordinárias, como a capacidade de transformar qualquer metal em ouro.
Suas supostas origens parecem estar em uma antiga teoria que propõe analisar os elementos Aristotélicos atendendo a suas quatro "qualidades básicas": calor, frio, seca e humidade. O fogo seria quente e seco, a terra fria e seca, a agua fria e húmida e o ar quente e húmido. Mas a teoria ainda propõe que cada metal é uma combinação desses quatro princípios. Dessa teoria resulta o fenômeno da transmutação, ou seja, a mudança da natureza de um elemento em função da mudança de suas qualidades.
A pedra filosofal junto com o elixir da vida eram muito cobiçados, porque supostamente teriam virtudes maravilhosas, não só a de conseguir ouro mas também a de curar enfermidades e conceder a imortalidade.
Para a fabricação do ouro buscava-se um material que facilitasse a mistura de mercurio e enxofre porque acreditava-se que esse era o caminho certo. A partir dessa mistura encontrariam o metal nobre.
Estes dois aspectos estão relacionados a uma característica do ouro que se oxida mais lentamente que outros metais, isto é, o ouro é "imortal", portanto se descobriam como fazer ouro a partir de outros elementos, talvez poderiam tornar o corpo humano em imortal.
Um das lendas sobre a pedra filosofal conta que a pessoa que a possui pode transfomar metais em ouro, porém seu uso constante faz com que a pessoa que a usa vai, pouco a pouco, se transformando em ouro também. Pois seria isso um abuso aos poderes da pedra.
Existem vertentes mais místicas da alquimia que creem que, na verdade, a pedra filosofal não é física e sim uma metáfora do aperfeiçoamento espiritual.
Por outra lado, acredita-se que os verdadeiros alquimistas escondem a verdadeira forma de conseguir a pedra. Não existe um tratado alquímico que seja claro, por isso se dão distintos nomes as substancias utilizadas (por exemplo; o fogo alquímico é diferente do fogo comum). Isso tem como finalidade, dificultar a construção da pedra por outras pessoas.
Segundo a alquimia é necessário que para realizar as três fases do "magistério" (nome dado as três fases que devem ser feitas para que se construa a pedra), obtenha-se uma chama de fogo acesa queimando a matéria prima da pedra durante anos, pois o alquimista pretende "imitar" a natureza, o que leva tempo e deve ter paciência para criar algo.
Por essa razão, se diz que para criar a pedra deve-se pelo menos viver 20 anos, que é o tempo necessário para que os aprendizes investiguem e aprendam a elaboração exitosa.
Com o tempo, a transmutação, foi substituída pelo crescente conhecimento acerca das reações químicas e a natureza dos elementos químicos deixa cada vez mais claro que, cientificamente, a transformação de metais em ouro é praticamente impossível.
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sábado, 6 de junho de 2009
O Catarismo
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Alquimia - Origem e Fundamentos
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O Início do Universo: A Era de Planck
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O Tempo Está Passando Mais Rápido
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Estamos sentindo o tempo passar rapidamente.
A mudança de Eras já começou.
Antigas profecias a previram e as civilizações indígenas a reverenciam
Mudanças no planeta Terra estão afetando o nosso padrão de sono, nossas relações interpessoais, nosso sistema imunológico e a nossa percepção de tempo. Estamos vivendo um processo de iniciação que nos foi anunciado há cerca de 2000 anos. Tremendas mudanças dentro de nosso corpo. Os sintomas disso são:
- Cansaço e dores de cabeça
- Sensações de eletricidade percorrendo nossos membros e nossa coluna vertebral
- Câimbras em exercícios físicos
- Sensação de gripe
- Sonhos intensos
Isso poderia estar sendo causado pelas mudanças que têm lugar na Terra neste momento. O corpo humano torna-se mais sensível como resultado de novas vibrações. A ressonância da Terra (Ressonância Schumann) tem sido de 7,8 Hz por milhares de anos. Desde 1980, tem subido para cerca de 12 Hz. Isso significa que às 24 horas do dia equivalem agora 16 horas. Temos, assim, a sensação de que o tempo passa mais rápido.
A RESSONÂNCIA
Gregg Baden atualmente viaja por todo Estados Unidos fazendo palestras e a mídia mostra os argumentos científicos por ele defendidos, provando que a Terra atravessa o Cinturão de Fótons e assim, torna-se lenta a sua rotação. Ao mesmo tempo há um aumento da freqüência de ressonância da Terra (Ressonância Schumann). Então quando a Terra parar a sua rotação e a sua freqüência alcançar 13 ciclos, nós estaremos no ponto magnético zero. A Terra irá parar e em dois ou três dias, ela recomeçará a sua rotação no sentido oposto. Isso produzirá uma reversão no campo magnético do planeta.
CONDIÇÃO GEOFÍSICA
1. Aumento da Freqüência da Terra - A freqüência de fundo do planeta ou pulsar do coração da Terra - também chamada de Ressonância Schumann (RS) está sendo substancialmente elevada.
Avaliando esta variação entre regiões geográficas por décadas a medida girava em torno de 7,8 ciclos por segundo. Por isso, os militares desenvolveram nesta freqüência o seu sistema de comunicação. No entanto, recentes relatórios registram que esta taxa está agora próxima de 11 ciclos e subindo. A ciência não sabe o por que, ou o que está ocasionando isso.
Gregg Braden descobriu os dados coletados por pesquisadores russos e noruegueses sobre o assunto, informações estas muito pouco divulgadas (a única referência à Ressonância Schumann nos Estados Unidos será encontrada na Seatle Library na seção relacionada com obras sobre o clima).
Cientistas reconhecem a RS como um sensível indicador de variação de temperaturas e as condições do tempo mundiais. Braden acredita que as alterações da RS sejam as causas de diversas tempestades e enchentes nos últimos anos.
2 - Diminuição do Campo Magnético da Terra - Apesar da taxa de pulsação da Terra estar aumentando, o seu campo magnético, por outro lado, está diminuindo. De acordo com o professor Bannerjee, da Universidade do Novo México, o campo tem perdido a metade de sua intensidade nos últimos 4.000 anos. Braden acredita que estas mudanças de ciclos estão associadas à reversão do magnetismo. Registros geológicos da Terra indicam que a reversão magnética marcaram mudanças na história de nosso planeta. E dentro de uma enorme escala representativa de tempo, há bastantes indícios disso.
O QUE É A RESSONÂNCIA SCHUMANN
Acredite ou não, a Terra comporta-se como um enorme circuito elétrico. A atmosfera é, na realidade, um débil condutor e se não houvesse nenhuma fonte energética, sua carga elétrica dispersaria em cerca de 10 minutos. Há, por isso, um campo energético dentro da camada de ionosfera, há 55 quilômetros da superfície do planeta. Em algum momento, a carga total de energia neste campo é de 500.000 coulombs. Há uma corrente vertical de energia fluindo entre a superfície do planeta e a ionosfera de 1 - 3 x 10^ 12 ampères por metro quadrado. A resistência da atmosfera é de 200 ohms; a voltagem potencial, de 200.000 volts. Há cerca de 1000 relâmpagos se originando em tempestades em algum ponto do mundo a todo o momento. Cada um produz de 5 a 1 ampère e coletivamente resultam na medida do fluxo de energia do campo eletromagnético da Terra.
A Ressonância Schumann é a medida do comprimento de onda de energia existente neste campo da ionosfera. Como o movimento é ondular, esta energia não está presente a todo o momento e tem que ser "excitada" para ser observada. Ela não é causada por nada interno da Terra, seja de sua crosta ou núcleo.
Estas ondas parecem relacionar-se com a atividade elétrica da atmosfera, particularmente durante períodos de intensa atividade de relâmpagos. Elas ocorrem em diversas freqüências entre 6 e 50 ciclos por segundo, especificamente 7.8, 14, 20, 26, 33, 39 e 45 hertz. Logo, como as propriedades do campo eletromagnético da Terra permanece o mesmo, estas freqüências permanecem as mesmas. Presumivelmente, há alguma mudança devido o ciclo do pôr do sol , assim como a ionosfera da Terra muda de acordo com o ciclo de 11 anos da atividade solar. A Ressonância Schumann é mais facilmente vista entre 2000 e 2200 UT.
Dado que a atmosfera terrestre carrega uma carga, uma corrente e uma voltagem, não é surpresa encontrar cada onda eletromagnética. A propriedade ressonante deste campo de energia, foi inicialmente prevista pelo físico alemão W. O. Schumann em 1952 e detectada por Schumann e Konig em 1954. O primeiro espectro representativo deste fenômeno foi preparado por Balser e Wagner em 1960. Muitas destas pesquisas nos últimos 20 anos tem sido desenvolvidas pelo Departamento da Marinha Americana, como parte do projeto Comunicação em Extrema Baixa Freqüência para submarinos.
Para maiores informações, leia "O Livro de Bolso da Eletrodinâmica Atmosférica" (Handbook of Atmosferic Electrodynamics) volume I, de Hans Volland, publicado em 1995 pela CRC Press. O Capítulo 11 é inteiramente dedicado à Ressonância Schumann e foi escrito por Davis Campbell, do Instituto Geofísico da Universidade do Alasca. Há também citações sobre esta pesquisa em extensa bibliografia.
CONCLUSÕES
1. O tempo parecerá ter maior velocidade à medida que nos aproximamos do Ponto Zero. As 24 horas do dia irão parecer 16 horas ou menos. Lembre-se que a Ressonância Schumann (ou a pulsação da Mãe Terra) foi de 7.8 ciclos por milhares de anos, mas tem aumentado desde 1980. Hoje, está em torno de 12 ciclos. Deverá estacionar em 13 ciclos.
2. O Ponto Zero ou a Mudança de Era tem sido anunciado por antigas civilizações há milhares de anos. Tem ocorrido muitas mudanças, incluindo uma que sempre registrada a cada 13.000 anos, a Processão dos Equinócios.
3. O Ponto Zero provavelmente nos introduzirá na quarta dimensão. Significa que tudo que pensarmos ou desejarmos instantaneamente se manifestará. Isso inclui amor e temor. Nossas intenções serão de extrema importância.
4. Muito da tecnologia que conhecemos não será mais utilizada. Possíveis exceções serão baseadas tecnologicamente no assim chamado Ponto Zero ou livre energia.
5. Nosso corpo físico estará mudando assim que nos aproximarmos do Ponto Zero. Nosso DNA está sendo atualizado para 12 strand. Um novo corpo energéticos está sendo criado. Nos tornaremos mais intuitivos.
6. O Calendário Maia previu todas as mudanças que estão agora ocorrendo. Os maias previram que nós iremos além da tecnologia ao retornarmos aos ciclos naturais do Universo. Por volta de 2012, estaremos entrando na 5a. Dimensão (após termos entrado na quarta dimensão no Ponto Zero).
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quinta-feira, 4 de junho de 2009
A Profecia de Chilam Balam para o 13 Ahau Katun
A Profecia de Chilam Balam para o 2 Ahau Katun
A Volta dos 144.000 Dançantes do Sol.
O Tzolkin é a jóia mais preciosa na cosmovisão Maya, e nesta profecia faz-se a primeira (e quiçá a única) validação do conceito de “Espirais Ascensionais”, ressaltando o profundo entendimento do Tzolkin como uma conta fractal. Representa uma conta de 260 dias, mas também uma conta de 26.000 anos solares-terrestres, onde a cada uma de suas 260 posições equivale a 100 anos; e ademais, corresponde ao processo de gestação de cada individualidade Humana, onde a diferença com a conta da ciência médica ortodoxa seriam os 14 a 16 dias que mediam entre o primeiro dia da menstruação e a ovulação.
A sequência do Tzolkin inicia-se em Dragão 1, Radiante do propósito; momento alpha, momento da fecundação do óvulo pelo esperma no útero materno; e conclui em Sol 13, Ascensional do Ser, momento omega, o alumbramento.
“É o tempo em que voltarão vossos pais, vossos esposos, vossos irmãos.”
Referência à volta dos pais-criadores da atual humanidade incorporada. Os mestres e as guias do homem da Terra, os que têm permanecido desde os planos e dimensões superiores acompanhando, guiando e protegendo o processo de embriogênesis desta atual quinta Raça Cósmica Raiz.
“este 2 Ahau Katún
“assenta-se no
“1 Cauac, trovão.
O Tzolkin, é o maior dos legados que possa ter recebido a atual humanidade incorporada, para estes últimos 20 anos de grandes mudanças externas e internos. Nele, está armazenado o conhecimento e a sabedoria necessários e suficientes para atingir as oitavas superiores de consciência e fazer nosso trânsito vitoriosos para a quinta dimensão. É por isso que permaneceu velado até poucos anos atrás e tem sido novamente posto a disposição da humanidade neste ultimo 13 Ahau Katún (período de 20 anos, entre 1992 e 2012).
Esta é a primeira menção e validación que se faz nos textos Maya (e quiçá a única) respecto do conceito:
“Espirais Ascensionais”
E ao Tom 1, com que se iniciam as 20 Espirais Ascensionais de 13 dias a cada uma que constituem o Tzolkin.
Faço presente que, a associação de um Selo Solar (Ahau-Sol) com um número ou Tom Galáctico (Cá-2, Tensor das forças), está contida e é parte componente de um período de tempo ou “semana” de 13 kins, dias ou posições, telefonema Espiral Ascensional, e ao tom com que se inicia a cada uma delas, lhe chamamos Radiante do propósito.
As espirais no Tzolkin, determinam o propósito, a meta ou objetivo a atingir e/ou a consumar durante esse período de tempo. A cada espiral vibra, ressoa e reverbera em cada um de nós a partir de uma frequência lumínica, a freqüência:
12 + 1
“é o tempo em que voltarão vossos pais
“vossos esposos, vossos irmãos.
Isto nos deriva à promessa de nossos irmãos maiores, os Maya galácticos, e que está contida na quarta parte, capitulo V, do livro do gênesis Maya Quiche; o Popol Vuh:
Oh, filhos nossos!
nós nos vamos, nós regressamos;
Sãs recomendações e sábios conselhos deixámos-lhes.
E vocês também,
que viestes de nossa longínqua pátria.
Oh, esposas nossas!,
disseram-lhes a suas mulheres,
e da cada uma delas se despediram.
Nós nos voltamos a nosso povo,
já está em seu lugar nossa esencia.
Nosso senhor dos venados,
manifesto está no céu.
Vamos empreender o regresso,
temos cumprido nossa missão,
nossos dias estão terminados.
Pensem pois em nós,
não nos apaguem da memória
nem nos esqueçais.
Voltareis a ver vossos lares e vossas montanhas,
estabeleçam-se ali
e que
assim seja!
Continuem vosso caminho
e vereis de novo o lugar de onde viemos.
Não morreremos.
Voltaremos.
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A Profecia de Chilam Balam para o 4 Ahau Katun
Questionamento das instituições e hierarquias humanas.
Pequenas glaciações.
As pessoas, ao igual que em tempos do patriarca Noé a 13 mil anos, farão ouvidos surdos ao anúncio do profeta.
Alta escalada nos alimentos básicos: Trigo, maíz, arroz, farinhas, cereais e legumes; em frente ao qual os governantes serão impotentes, pois o sistema imperante lhes impedirá o controle e/ou regulamentação dos preços.
Faz um chamado aos governos a destinar todos seus recursos na provisão destes alimentos por sobre qualquer outro objetivo (o pão e as tortillas de trigo, maíz e arroz são a base alimenticia em Centroamérica e em muitos países do planeta).
Tudo isto pode ser consequência direta de outro ponto importante da profecia: Época de resfriamento global e de pequenas mas importantes glaciações para uma parte da Terra.
Estes fenômenos instarão às pessoas a resistir e quebrantar a ordem estabelecida, a não obedecer e respeitar as leis cegamente.
As hierarquias humanas serão questionadas. A misericordia e compaixão não estarão nas mentes e corações do povo cansado.
“durante sua época
“serão brancos seus bragueros cenidores,
“brancas suas roupas;
“pão é a divisa do Katún.
Epoca de resfriamiento e pequenas glaciações para uma parte do planeta. Se priorizará a provisão de alimentos, por sobre qualquer outra consideração. Alerta às nações para que destinem suas energias e recursos à produção de alimentos.
Escutem as nações
vossa primeira responsabilidade,
vosso compromisso
é com os vossos.
Redirecionem as finanças bélicas
ao cultivo dos mares e das terras.
Respondereis por isso.
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A Profecia de Chilam Balam para o 6 Ahau Katun
Virada da Terra em direção Sudoeste.
Faz uma nova alusão ao interpretado na profecia para um 8 Ahau Katun, e é que a Terra terá um giro a partir da oscilação de seu eixo magnético. No entanto, um aspecto que poderia se considerar ainda de maior relevância, é que esta profecia em particular nos entrega finques para ler e dilucidar o conteúdo das restantes:
•Previne-nos contra a tendência a transformar as profecias e o uso oracular do Tzolkin em crenças”. Alerta-nos da síndrome da “profecia autocumplida”.
• Põe ênfase no Tzolkin como a conta de “seus dias”. Ao dizer “em seus dias” está se referindo a uma comunidade específica de seres e faz notar, muito sutilmente, que o “sujeito Maya” que escreve as profecias é alguém diferente ou não pertence às comunidades proto-maya às quais as mesmas estão dirigidas.
• Também nos adverte contra a superstição (…não porque vivam seus animais…) e o uso “quiromântico” do Tzolkin, referindo a um estado de consciência prévio e necessário à hora do ler oracularmente e decodificar todos seus significados e implicâncias.
• Por último, propõe uma correspondência com a astrología ao falar do passo do Sol através das “13 casas” (…que manifestam os jeroglíficos da casa do 6 Ahau Katún…). Estas 13 casas não são outra coisa que as 13 Espirais Ascensionais onde o Sol (Ahau) de cada profecia está ocorrendo.
“terá poderosos e terá príncipes"
“até o fim somente,
“pois não esta já longínquo no dia
“em que a terra se volte para ver o céu
“e depois se volte de novo.
Nova referência ao já dito na profecia para um 8 Ahau Katún:
• A terra terá um giro a partir da oscilação do eixo magnético.
• O giro será em direção sudoeste.
• A guinada será por um período breve, voltando a terra a sua posição original ou a alguma muito próxima à anterior; ou bem, que a inclinação será em 2 etapas, até se estabelecer em sua nova posição estelar.
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A Profecia de Chilam Balam para o 8 Ahau Katun
Fim da Civilização Ocidental.
Alteração da posição do eixo magnético da Terra.
Migrações. O Homem será deslocado de seu hábitat natural.
Em uma seção do texto desta profecia pode-se ler: “Amaite Kauil é o rosto que reina em seu pão e em sua água”. Em frente a isto nos encontramos com uma quádruple referência:
• Se consideramos que Cá (Uil) é o nome do numeral 2, deveríamos interpretar Kauil como “a segunda pessoa”, na trinidade judeo-católica de pai-filho-espírito santo, quem morreu em uma cruz: Jesus o Cristo.
• Amayte, é uma alusão aos carregadores de anos, que no Tzolkin são quatro e se repetem invariavelmente a cada ano (gota de orvalho, semente, tormenta e mago).
• Reporta-nos também à constelação do Cruzeiro do Sul.
• Os quatro quadrantes ou direções em que se pode dividir o planisferio terrestre.
Fala-se de uma forte seca no quadrante nordeste do planisferio, correspondente em grande parte a Ásia e setores da Europa e África. A Terra neste território estará resecada e se caminharão grandes distâncias para proveerse de alimentos e de água. Não choverá nem nevará: Rios, lagos e embalses estarão secos.
Existem também 2 fatos significativos e irreversíveis refrendados por esta profecia.
• O excessivo aquecimento de uma parte do planeta e o excessivo enfriamiento da outra provocarão grandes migrações humanas. A água sempre será o fator catalizador.
• Produto da crescente atividade do Sol, se produzirá uma alteração na posição do eixo magnético da Terra, gerando uma espécie de volta de sinos” (o que estava ao norte ou ao sul, agora estará no equador e vice-versa).
Como fruto destes acontecimentos e voltando à referência de Amaite Kauil, diz que a população humana será dividida em quatro (“De quatro só um escutará. Só um se preparará e tomará consciência das mudanças que se avizinham e mudarão eles.”), acercando-se significativamente à profecia da Grande Pirâmide do Egito, que diz que “Só um terço da humanidade conseguirá dar o passo para a quinta dimensão”.
A profecia termina ressaltando que todas estas mudanças estão intimamente sincronizadas com a atividade do Sol. O dador de vida, é também o quitador da vida.
Dividido o território em 4 seções, em forma de cruz (amayte), anuncia-se seca no quadrante nordeste, que inclui os territórios de Africa Setentrional e Central, Europa e toda Ásia.
“ao norte do mundo estará o bacab,vertedor
“quando chegue a hora da culpa
“a todos os que estiveram reinando.
Na profecia anterior (10 ahau katun), fez-se alusão aos quatro bacabes e relacionou-lhes com os quatro ginetes do apocalipse; nesta profecia, menciona-se a só um deles, o que atuará no Hemisfério Norte, onde estará “vertendo sua justiça” contra os líderes do hemisfério norte ocidental.
Terá julgamento, condenação e penalidade para com os líderes mundiais que sejam destituídos. Estes eventos marcarão o fim da civilização ocidental e seu poderío militar, econômico e político.
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A Profecia de Chilam Balam para o 10 Ahau Katun
Énfasis no Sol como a causa do aquecimento global e não o Co2
Homologação entre os 4 Bacabes, as 4 direções, os 4 arcanjos Maiores, os líderes das 4 religiões mais importantes e os 4 elementos da natureza.
Nesta profecia faz-se uma clara alusão ao aquecimento global, não por causa do homem, e sim por mudanças de ordem cósmica e no comportamento de nosso Sol, Hunab-Ku; principalmente pelos efeitos da próxima “máxima solar”, que se espera seja a mais intensa, jamais vista pelo homem moderno e que terá sua máxima expressão entre os anos 2011 e 2012.
Também alude aos “4 Bacabes”, contenedores e sostenedores das forças que sustentam o mundo. Nesta profecia há uma forte analogia entre estes 4 bacabes e os 4 ginetes do Apocalipse, com o qual podemos inferir que esta profecia marca tempos de profundas convulsões no planeta. A função cosmogónica do bacab é manter atadas ou sujeitas as potências dos 4 elementos: fogo, ar, terra e água.
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A Profecia de Chilam Balam para o 12 Ahau Katun
Sol 12 Co-operante da diversidade.
Período marcado pela Co-operação e a Diversidade.
Troca dos líderes e governantes em todo o planeta.
Ainda tendo escacez serão respeitados.
O Regresso dos Maya.
A Profecia anuncia um concilio dos novos servidores da humanidade e os idosos guardiães das tradições de Oriente e Occidente em Tikal, região de Peten, Guatemala.
A camada psíquica da Terra é limpada e transmutada; a malha energética escura das forças siniestras é retirada da atmosfera do planeta e das mentes dos homens, dando passo a um período de co-operação e fraternidade entre todos os povos. Terá uma troca de governantes em todos os países, bem como em corporações e instituições, inspirados em servir conforme à vontade do coletivo humano.
“terá grandes maestros
“grandes sábios
“grandes magos
“será o ah kin
“sacerdote do culto-solar
“quem assente-se na estera e no trono
“com a mascara do jaguar.
Concilio do “Grupo dos novos servidores da Humanidade” e os “Sábios-idosos-guardiães das tradições de Oriente e de Occidente”.
Entre os dias 5 e 11 de junho do 2011, dias em que se inicia, conforme à conta do Tzolkin, no ano do “Mago 6 Equilibrador dos opostos” (oriente ocidente); considerando ademais que a pictografía para o símbolo “Mago”, em uma de suas interpretações, representa : a pálpebra do olho de um Jaguar. E também poderia ser a imagem estilizada de um “Fraile católico”
Diz respeito do lugar onde este “Concilio” tem de se celebrar, podemos deduzir que será em:
Com a máscara do jaguar: Tikál, região do Petén, Guatemala
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segunda-feira, 1 de junho de 2009
A Profecia de Chilam Balam para o 1 Ahau Katun
A Androginia
Efeitos do Vento Solar
Faz presente que o homem que atinja a condição de Águia-Côndor, não se verá afetado pelos eventos a suceder.
Simultaneamente ao tempo das tribulações, se estará irradiando à humanidade e a todo o planeta com poderosas energias cósmicas com o propósito de elevar a freqüência vibratoria da Terra e todas suas individualidades, dissolvendo todo aquilo que não vibre em dita freqüência.
Faz-se referência nos textos ao termo “sensatas”, o que pode se interpretar como a “canalização de energias” por parte de todos nós.
Através das “canalizações” dos indivíduos que estejam mais em sintonía com estas energias, emergirão novos líderes que marcarão a chegada de formas andróginas de administração do poder, já que a profecia também faz alusão ao colapso final do poder e regencia das energias masculinas, bem como do efêmero reinado das femininas, dando passo a esta nova visão de uma energia complementar; dual mas unificada.
O Chilam, sacerdote do culto solar, sábio idoso, que se representa às vezes com a imagem de um búho ou lechuza, por sua capacidade de ver “na escuridão ou o oculto”, viu os satélites artificiais circunvalando a terra, visíveis só de noite.
E viu, como estes eram destruídos e precipitados a terra com o efeito da ação do vento solar e o ônus electromagnéticas procedentes do Sol para a máxima solar que se espera entre os anos 2011 e 2012.
Os satélites artificiais são uma das máximas expressões da inteligência humana aplicada; O Chilam viu “suas asas estendidas como folhas de papel” orbitando o planeta e sendo destruídos pelo impacto das energias libertadas pelas explosões solares.
“perturbação no céu”
Tormentas electromagnéticas, auroras boreais visíveis em todo o planeta que serão confundidas com arco-íris.
“perturbações nas províncias”
Instabilidade em todas as nações.
“perturbações no mundo”
A queda do sistema global.
“perturbações no centro dos povoados”
Todos seremos severamente afetados em todos nossos níveis de existências e sobrevivencia. Material, emocional e sociologicamente.
“perturbación na cabeça do país”
Lideres tradicionais não entenderão o que se sucede. Não terão resposta nem poderão responder eficazmente aos acontecimentos e suas conseqüências.
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A Profecia de Chilam Balam para o 3 Ahau Katun
Convocação ao ritual em 20.11.2011
Presença visível, por 3 dias, de um corpo celeste luminoso de grande envergadura.
Será um tempo de libertação das ataduras materiais, emocionais e mentais.
Em primeiro lugar, o Chilam Balam parte dando-nos novas finques para entender o poder da linguagem, o “verbo criador”, e adverte-nos do cuidado que devemos ter com o uso das palavras, que são o veículo através do qual viaja este poder do verbo criador. Isto nos introduz nas noções elementares da precipitação. Por outra parte, faz alusão a um fenômeno no céu nunca antes visto, observável por três dias. Pode referir-se a uma conjunção estelar ou planetária; no entanto, cabe destacar o seguinte: O ensino oculto vem nos informando a respeito da presença, por agora invisível e indetectável, de uma grande nave da Federação Galáctica Crystal Bell, ou Sino de Cristal, a que poderia se fazer visível por estes 3 dias e que em nenhum caso corresponde ao frustrado anúncio do 14 de Outubro do 2008.
Finalmente anuncia o fim do atual sistema político, administrativo e econômico mundial, sustentado na acumulação e o poder de muito poucos sobre muitos, o que provocaria em forma paulatina, o alívio do peso da dívida nas pessoas; grandes êxodos e migrações em busca de melhores terras e oportunidades e “pequenas nacionalidades” em busca de sua autonomia, todo isso motivado pelo crescente sinceramento, ou não julgamento, misericórdia e compaixão das pessoas; algo que os Maya resumiam na frase In-Lakesh (Eu Sou outro Tu)
“Zuyua é o assento do Katún 3 Ahau.
“ali falará e fará
“quando seja o tempo
“o reinado do 3 Ahau,
“o que ocorrerá o diz.
“Zuyua é o assento do reinado.
“Estendida estará a pele
“da serpente venenosa,
“estendida estará a pele do jaguar em Ichcaaziho,
“face do nascimento do céu.
Nesta profecia, o Chilam Balam parte entregando novas finques para entender sua linguagem, fazendo uma magistral apresentação das significações e implicancias do poder combinado do verbo e a linguagem:
zuyua: Linguagem sacerdotal, verbo codificado, verbo velado aos profanos, linguagem a seu tempo develado, palavras de poder, verbo criador. Mítico lugar.
falará e fará: O poder está no verbo. O verbo serve-se do veículo das palavras. Para que o que elas transportam se manifeste, as palavras têm que proceder de um pensamento e sentimento congruentes. Têm que ser ditas (falará), e as ações (o fazer) ser conseqüentes com o pensamento, sentimento e verbo.
o que ocorrerá, o diz: O poder criador, o poder precipitador do verbo. Todo o dito, tenderá a se manifestar. Tudo o que se diga, pronuncie ou mentalize, ocorrerá inexoravelmente.
Adverte-nos do cuidado que devemos ter no uso da linguagem; pois as palavras são o veículo através do qual viaja o poder criador do verbo.
“cuidado com o que pedes, não seja o que te seja dado”
“pede e se te vos dará, lume e se te abrirá”
Ao mesmo tempo, introduz-nos nas noções elementares da “precipitação”. Alusão direta ao tempo em que o homem, aspirante a níveis superiores de consciência, deverá aprender a proveerse de todo aquilo que precisa:
Ser, fazer e ter
partindo por suas necessidades mais básicas e elementares, através de pequenas metas e/ou propósitos: simples, concretos e alcançáveis, até converter seu verbo em um instrumento de poder e sanação.
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A Profecia de Chilam Balam para o 5 Ahau Katun
O superior supeditado ao inferior.
Crise dos princípios de autoridade e hierarquia
Esta profecia faz uma clara alusão ao desvio dos líderes e respeito da vontade e necessidade popular, já que agirão mais por seus próprios interesses, do que pelas demandas e necessidades de seus povos. Esta cobiça e ambição gerará um desprestigio generalizado da política e das formas de aceder e administrar o poder, o que resultará em uma crise do princípio de autoridade em todos os âmbitos e níveis da convivência social.
Aqui, o Chilam Balam, refere-se novamente a Chichén-Itzá e o fenômeno óptico de uma serpente descendo por um dos degrauss da pirâmide conhecida como “O Castillo”, durante cada equinócio. Esta “serpente de luz” marcará a direção de onde ocorrerão eventos de seca e falta de alimentos. A profecia faz uma clara alusão que isto não sucederá em todas as partes, somente nas zonas marcadas pela descida da serpente.
“bizca será a vista dos senhores terrenos
“lisiados estarão os senhores terrenos
"de todas categorias,
“mas não por deformidade, mas sim porque
"se farão ch”maques, zorras
“os que são colunas do povo
“os que são puntais do povo.
“escondido terão o pensamento
"os halach uiniques, chefes.
Aqui uma nova alusão ao desvio dos líderes por relação à vontade e necessidade popular. Verão mais por seus próprios interesses, que pelo mandato, as demandas e necessidades de seus povos.
“ninguém terá confiança nos senhores terrenos,
“e indo e vindo se verão solitários.
“afogados serão os que cospem o pão,
“os que cospem a água.
“devoradas entre si serão as zarigueyas-ratos,
“os cobiçosos de governar.
Desprestigio generalizado da política, os políticos, os partidos políticos e as formas de aceder e administrar o poder.
Cuspir o pão e a água. Ineficacia e ineficiencia na administração dos recursos públicos e privados do Estado e das empresas, as instituições e os governos nacionais; bem como nos níveis familiares ou comunitários, produto da cobiça e ambição, gerando corrupção. A vulgaridad manifestando-se em todos os âmbitos de expressão do humano. Ambicionarão e cobiçarão as prevendas do poder os incompetentes, os que não estão preparados e aqueles aos quais não lhes corresponde em consciência aceder a ele.
O superior se verá, por um tempo, supeditado à cobiça e ambição dos inferiores.
“cheia de culpa vem a substância do Katún
“porque de flor de maio é o pão
“de flor de maio a água.
“por casais de dois em dois
“em dois grandes adultérios virão a causa
“da perversidade dos homens
“por todos os âmbitos da terra.
“porque este Katún não terá substância
“senão destino de lascivia
“nas palavras que relaxarão
“ a gravidade dos velhos,
“que relaxarão a gravidade das velhas
“do 5 Ahau Katún.
“se alçará com seca por todas partes,
“mas sua cara de fome não será muito faminta.
“porque a água em canais
“dará pão mas além do monte.
“além das lamas rochosas.
“este tempo traz fome horrível
“mas não em todas as partes.
O descenso da “Serpente de Luz” em Chiche-itza estará assinalando a direção ou quadrante de onde estes eventos ocorrerão. Outro ponto de referência, seria o “Umbra” que produzem os eclipses solares; por onde passe a umbra de um próximo eclipse, deveriam se esperar seca e escacez de água e alimentos; mas não em todas partes.
O Chilam Balam faz uma precisão: Será em uma zona distante dos centros ceremoniais, montes e lamas rochosas.
O próximo eclipse (com estas características) será no mês de julho do ano 2010 e a umbra atravessará desde a Ilha de Páscoa e Chile no Oceano Pacífico sul, até Argentina no Oceano Atlántico sul; zonas que não contam com “Centros Ceremoniais” ativos, e sim contam com importantes “vortex energéticos” e nodos planetários, como é o caso de Ilha de Páscoa, o cerro O Chumbo, o monte Aconcagua e a zona de Córdoba na Argentina. Sem esquecer que, Valparaíso e Santiago do Chile, estão situados geograficamente no paralelo 3º Sul, o que mantém uma relação de correspondência com algum ponto geográfico entre a meseta tibetana e o território chinês no paralelo 33º Norte.
Ao mesmo tempo, chama a atenção a relação sincrônica entre os 2 próximos eclipses. O primeiro a ocorrer em 22 de Julio do 2009, cuja umbra passará pelo território de Nepal, Tíbet e China no paralelo 33º Norte; e ao ano seguinte, em 11 de Julio 2010, no hemiferio Sul e nos quadrantes correspondentes do paralelo 33º Sul.
Se somarmos o 22 (do 22.07.2009) com o 11 (do 11.07.2010), dá-nos 33.
Voltaremos a encontrar esta sincronía 33 nos eclipses de 20 (maio 2012) anular e 13 (novembro 2012) total; com parecidas relações de correspondência geográfica; o de maio China e Japão, e o de novembro; Austrália e o Pacifico.
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